ARTE NA EDUCAÇÃO COMO FORMA DE INCLUSÃO SOCIAL FEMININO EM ANGOLA: ESTUDO DE CASO DA PROVÍNCIA DE LUANDA
DOI:
https://doi.org/10.47820/acertte.v1i5.38Palavras-chave:
Arte Inclusão e Socialização., Luanda, ÁfricaResumo
O estudo realizado está relacionado com o papel da mulher angolana pela arte na educação como forma de inclusão social, caso município de Belas em Luanda, pois entende-se que é importante meio para o desenvolvimento do ser humano, socialmente, psicologicamente, emocionalmente, assim como no aspecto cientifico. Acredita-se que através da arte na educação é possível desenvolver certas áreas do conhecimento como a percepção visual, auditiva, a expressão corporal, a intuição, a imaginação, o pensamento analógico, concreto, holístico e a reflexão, permitindo assim o desenvolvimento da criatividade, sendo também uma forma de estímulo para o educando, em especial para o portador de necessidades educativas especiais. A arte pode ser um meio de realização e um instrumento de trabalho para qualquer pessoa, tanto no meio familiar quanto no social. Pressupõe-se que a sociedade precisa de assumir o seu papel, criando condições e oportunidades de acesso ao trabalho e comercialização de trabalhos realizados por pessoas portadoras de necessidades especiais. Os objectivos específicosdeste artido é demonstrar a evolução da arte na comunidade feminina em Luanda concretamente no Município de Belas; enumerar os factores determinantes desta realidade e estabelecer a diferença entre as mulheres envolvidas na arte e as não envolvidas.
Downloads
Referências
BORBA, Alvino. Exclusão e inclusão social nas sociedades modernas: um olhar sobre a situação em Portugal e na União Europeia. São Paulo : Serviço Social & Sociedade, 2011.
BORDIEU, Isabel. A evolução da Educação Social: perspectivas e desafios contemporâneos. Belo Horizonte : Autêntica, 2012.
BOSSI, Ana Mae. Tópicos Utópicos. Belo horizonte : C/Arte, 1998.
BRITO, Machado. A ilusão especular: introdução à fotografia. Brasiliense : Funarte, 1984.
CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro : Ouro sobre Azul, 1988.
CARVALHO, J. Eduardo. Metodologia do Trabalho Cientifico. 2ª . Lisboa : Escolar Editora, 2009.
COLI, Jorge. O que é Arte. São Paulo : Brasiliense, 1990.
FERRAZ, Maria Heloísa de. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo : Cortez, 1993.
FERREIRA, Aurora. Arte, escola e inclusão. Petrópolis : RJ: Vozes, 2010.
HADDAD, Denise. Arte de Fazer Arte. São Paulo : Saraiva, 2009.
JUNIOR, Cícero Silva. Educação Especial: tendências atuais. Brasília : MEC, 1999.
LIMA, Ivan. Sobre a Fotografia. Rio de Janeiro : Funarte, 1982.
MARTINS, Miriam Celeste. Didática do Ensino da Arte – a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo : FTD, 1998.
MORAES, Maria Rita. “Cinema e Imaginário.”In. XAVIER. Rio de Janeiro : Imago, 1991.
SALDANHA, Antonio. Americanismo e Fordismo in Maquiavel a Política e o Moderno. Brasileira: Civilização, 1999.
SILVA, Tomaz. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte : Autêntica, 2001.
SOTTA, Cleomar Pinheiro. A literatura e o cinema. São Paulo : Editora UNESP, 2015.
TIBOLA, Ivanilde Maria. Arte, Cultura, Educação e Trabalho. Brasília : Federação Nacional das APAEs, 2001.
TRAGTEMBERG, Pedro. A Arte Pura . Coimbra : Edição da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 2001.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Categorias
Licença
Direitos de Autor (c) 2021 REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE - ISSN 2763-8928
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista ACERTTE, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a ACERTTE apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.