TRABAJO SOCIAL – LA HEGEMONÍA DEL PENSAMIENTO CRÍTICO-DIALÉCTICO PUESTA A PRUEBA
DOI:
https://doi.org/10.63026/acertte.v4i7.192Palabras clave:
La teoría social de Marx. Fundamentos del trabajo social. Postmodernidad. Neoconservadurismo. Formación en trabajo social.Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar los desafíos para la formación dialéctica crítica en Trabajo Social en tiempos de crisis estructural del capital y del entorno posmoderno. La historia del Servicio Social pasa por corrientes conservadoras y modernas hasta llegar al intento de ruptura y diálogo con el marxismo. La posmodernidad busca rescatar valores conservadores, modernos y antimodernos, para crear una formación profesional que responda a los intereses del capital en una crisis estructural. La posmodernidad, al cuestionar las metanarrativas, en realidad busca cuestionar el uso del pensamiento marxista hoy. En los servicios sociales buscamos crear un perfil profesional marcado por el pragmatismo, la utilidad y la funcionalidad. La metodología utilizada es la lectura estructural, teniendo además como horizonte metodológico la categoría de totalidad.
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