LA LUDICIDAD EN LA EDUCACIÓN FÍSICA INFANTIL Y SUS BENEFICIOS
DOI:
https://doi.org/10.47820/acertte.v2i9.94Palabras clave:
existe en el modelo educativo empleado a estudiantesResumen
En la actualidad, existe una creciente discusión sobre el uso de la lúdica en la educación física infantil en el modelo educativo empleado a los alumnos y a los profesionales de la enseñanza-aprendizaje, y esta discusión está ganando cada vez más adeptos tanto en el ámbito escolar, académico, familiar y social, debido a los problemas generados por la falta de fomento de la práctica de la actividad física que lleva a la mayoría de los niños al sedentarismo. Por lo tanto, el objetivo general de este artículo fue investigar el estímulo y la empleabilidad de la educación física de los niños en el entorno escolar, así como el uso de métodos revolucionarios para ayudar a estos niños a aprender y desarrollarse como es el caso del juego. Para el alcance del objetivo trazado se desarrolló una investigación bibliográfica, con método exploratorio e interpretativo del investigador. Los principales resultados presentados demuestran que es posible estimular la participación de los niños en las aulas de educación física infantil, así como recibir la ayuda de la familia para estimular y, al mismo tiempo, ampliar la información sobre la práctica de la actividad física. Se pudo comprobar que el uso de actividades lúdicas proporciona un mayor interés e interacción por el deporte y este es uno de los métodos que permite mejorar los problemas que enfrentan algunos niños que no se interesaban por la actividad física o que vivían en total sedentarismo, no pudiendo disfrutar de los diversos beneficios que trae la actividad física.
Descargas
Citas
BALBÉ, Giovane Pereira. Educação Física e suas contribuições para o desenvolvimento motor na educação infantil. Revista Digital, fevereiro, 2009. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd129/educacao-fisica-e-desenvolvimento-motor-naeducacao-infantil.htm%3E. Acesso em: 09 de setembro de 2018.
BENDA, C. A. P. A utilização de jogos, brinquedos e brincadeiras na aprendizagem da natação. Ver. Min. Educação Física, Viçosa, 7 (1): 35-50, 1999.
BISCOLI, I. Â. Atividade lúdica uma análise da produção acadêmica brasileira no período de 1995 a 2001. 2005. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Disponível em: http://www.revispsi.uerj.br/v7n1/artigos/html/v7n1a09.htm acessado em 12 de set, 2018.
BORGES, C. O professor de educação física e a construção do saber. Campinas, Papirus Editora, 2001.
CASTELLÓN, A.; PINO, S. Calidad de vida enlaatención al mayor. Revista Multidisciplinar de Gerontología, La Rioja, Espanha, v. 13, n. 3, p. 188- 192, 2003. Disponível em:
http://www.producao.usp.br/bitstream/handle/BDPI/34592/wos2012-5869_pt.pdf?sequence=1 acesso em: 12 de setembro de 2018.
CAVEDA, J. L. C. (Org). O jogo no currículo da educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2005. Tradução: Valério Campos. (p. 59-88).
CONFEF - CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Carta brasileira da educação física. Rio de Janeiro: CONFEF, 2000. Disponível em: http://www.confef.org.br/extra/conteudo/default. asp?id=21. Acesso em: 10 mar. 2010. Disponível em: http://www.producao.usp.br/bitstream/handle/BDPI/34592/wos2012-5869_pt.pdf?sequence=1 acesso em: 10 de setembro de 2018.
DE MARCO, Ademir (org.). Pensando a educação motora. São Paulo: Papirus, 1995.
GALLAHUE, David L,. OZMUN, John C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3 ed. São Paulo: Phorte, 2005.
Goldner, L.J. (2013). Educação física e saúde: benefício da atividade física para a qualidade de vida. Universidade Federal do Espírito Santo – UFES.
HALLAL,P.C.; Bertoldi A. D.; Gonçalves, A. D.; Victora, C. G. Prevalência de sedentarismo e fatores associados em adolescentes de 10-12 anos de idade. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22. n.6, p.1277- 1287, jun, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000600017
LAZZOLI, J.K. et al. Posição oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: atividade física e saúde na infância e adolescência. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, Vol 04, n. 4, p. 107-109, jul/ago. 1998. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86921998000400002&script=sci_arttext >. Acesso em 13 set. 2018.
PICCOLO, Vilma L. Nista. Educação física escolar: ser___ ou não ter?. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1993. 136 p.
RAMOS, Jayr Jordão. Os exercícios físicos na história e na arte. São Paulo: IBRASA, 1983. 348 p.
RONCHI, Franciele Mezzari. A influência da Educação Física escolar para o desenvolvimento motor nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Monografia. Especialização em Educação Física escolar. Diretoria de pós-graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC. Criciúma, SC, Mar. 2010. Disponível em: . Acesso em: 12 setembro de 2018.
Ramos, J. J. Os exercícios físicos na história e na arte. São Paulo: Ibrasa. 1982. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd169/educacao-fisica-no-brasil-da-origem.htm Acessado em 15 set, 2018.
SILVA, A. B; et al. - A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO SEGUNDO CICLO (6º ANO 9º ANO) DO ENSINO FUNDAMENTAL. 2014. Disponível em: https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_31_1412711754.pdf acessado em 05/09/2018.
SILVA, E.L.DA; MENEZES. E.M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação, UFSC, 4. ed. Ver. Atual. Florianópolis 2005;
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2022 REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista ACERTTE, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a ACERTTE apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.