ÍNDICE DE DESARROLLO SOSTENIBLE DE LAS CIUDADES: UN ESTUDIO BASADO EN LA REALIDAD BRASILEÑA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/acertte.v2i9.91

Palabras clave:

objetivo de este artículo es analizar y comparar los Índices

Resumen

El objetivo de este artículo es analizar y comparar los Índices de Desarrollo Sostenible de las ciudades y regiones brasileñas, así como de Brasil en relación con otros países. Se trata de una investigación descriptiva exploratoria, documental y cuantitativa, basada en el uso de datos del Índice de Desarrollo Sostenible de las Ciudades - Brasil (IDSC-BR), en colaboración con la Red de Soluciones para el Desarrollo Sostenible. Los resultados muestran que, en relación a los indicadores de los Objetivos de Desarrollo Sostenible, en el análisis externo, Brasil está a 60 posiciones de Finlandia, que ocupa el primer lugar, y presenta el ODS 7 - Energías Renovables cumplido, pero el ODS 10 - Reducir las Desigualdades, necesita más atención. Internamente, las 10 ciudades que presentaron los mejores resultados son del estado de São Paulo, lo que se reflejó en el resultado de la región Sudeste, que presentó el mejor puntaje promedio, entre las 5 regiones. De las 10 ciudades con peor resultado, el 40% son de la región Nordeste y el 60% de la región Norte, que también presentó el peor resultado, entre las 5 regiones. Entre los 17 ODS, 7 – Energías renovables, recibió la mayor atención de las ciudades. Por otro lado, el ODS 3 – Salud y bienestar y el ODS 10 – Reducción de las desigualdades, fueron los menos cumplidos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Martin Airton Wissmann

UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do paraná

Gisela Backes

Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis − Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Citas

BENETTI, L. B. Avaliação do índice de desenvolvimento sustentável do município de Lages (SC) através do método do Painel de Sustentabilidade. 2006. 215f. Tese (Doutorado em Engenharia Ambiental) – Curso de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Universidade Federal de Santa Catarina, 2006.

BRUNDTLAND, G. H. Nosso futuro comum: comissão mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.

BÖHRINGER, C; JOCHEM, P. E. P. Measuring the immeasurable—A survey of sustainability indices. Ecological economics, v. 63, n. 1, p. 1-8, 2007 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2007.03.008

CAMINO, R. de.; MÜLLER-USING, S., Sostenibilidad de la agricultura y los recursos naturales: bases para establecer indicadores San José, CR. Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture (IICA), 1993. 134 p. (Série Documentos de programas IICA, n. 38).

CAVALCANTI, C. Sustentabilidade da economia: paradigmas alternativos de realização econômica. In: CAVALCANTI, Clovis (org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez; Recife – PE: Fundação Joaquim Nabuco, 1995.

COUTO, O. F. V. Geração de um índice de sustentabilidade ambiental para bacias hidrográficas em áreas urbanas através do emprego de técnicas integradas de geoprocessamento. 2007. Dissertação de Mestrado – Instituto de Geociências. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007.

CIOFI, J. L. Uma investigação nível de sustentabilidade das companhias de papel e celulose e a influência das informações financeiras sobre a qualidade da divulgação socioambiental. 2009. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEARP-USP). Ribeirão Preto, 2010.

DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Atlas, 1995.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.

FROEHLICH, C. Sustentabilidade: dimensões e métodos de mensuração de resultados. Desenvolve, 3(2), p-151-168, 2014.

HOPWOOD, B., MELLOR, M. & O’BRIEN, G. Sustainable development: mapping different approaches. Sustainable development, 13(1), 38-52. DOI: https://doi.org/10.1002/sd.244

IBGE. Conheça Cidades e Estados do Brasil. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/ Acesso em: 05 de fevereiro de 2022.

IBGE. IBGE retrata cobertura natural dos biomas do país de 2000 a 2018, (2020). Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/28944-ibge-retrata-cobertura-natural-dos-biomas-do-pais-de-2000-a-2018 Acesso em: 05 de janeiro de 2022.

IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável, Brasil 2012. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo.html?id=259908&view=detalhes Acesso em: 05 de fevereiro de 2022.

ICS & SDSN, 2021. O Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades - Brasil (IDSC-BR)(2021). Instituto Cidades Sustentáveis & Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável: São Paulo & Paris. Disponível em: https://www.sustainabledevelopment.report/reports/indice-de-desenvolvimento-sustentavel-das-cidades-brasil/ Acesso em 01 de dezembro de 2021.

ICS & SDSN, 2021. O Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades - Brasil (IDSC-BR)(2021). Instituto Cidades Sustentáveis & Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável: São Paulo & Paris. Disponível em: https://idsc.cidadessustentaveis.org.br/introduction Acesso em 01 de dezembro de 2021.

ICS & SDSN, 2021. O Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades - Brasil (IDSC-BR)(2021). Instituto Cidades Sustentáveis & Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável: São Paulo & Paris. Disponível em: https://idsc.cidadessustentaveis.org.br/methodology Acesso em 01 de dezembro de 2021.

KHANNA, N. Measuring environmental quality: an index of pollution. Ecological Economics, v. 35, n. 2, p. 191-202, nov. 2000. DOI: https://doi.org/10.1016/S0921-8009(00)00197-X

MEADOWS, D. Indicators and Information Systems for Sustainable Development. A report to the Balaton Group. Hartland Four Cornes-VT: The Sustainability Institute, 1998.

MITCHELL, G. Problems and fundamentals of sustainable development indicators. Sustainable Development, v. 4, n. 1, p. 1-11, 1996. DOI: https://doi.org/10.1002/(SICI)1099-1719(199603)4:1<1::AID-SD24>3.0.CO;2-N

MONTIBELLER FILHO, G. Movimento ambientalista e desenvolvimento sustentável. In: MONTIBELLER-FILHO, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. 3. ed., rev. e atualizada. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. p. 56.

MUELLER, C. C; TORRES, M. de O; MORAIS, M. da P. Referencial básico para a construção de um sistema de indicadores urbanos. Brasília. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 1997.

NERI, M. Qual foi o impacto da crise sobre pobreza e distribuição de renda. Rio de Janeiro: FGV, 2018.

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como Fazer Pesquisa Qualitativa. 7.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Resolução adotada pela assembleia geral em 25 de setembro de 2015. Transforming our world: the 2030 agenda for sustainable development. New York: Assembleia Geral da ONU, 2015. Resolução 70/1 da 70a Assembleia Geral da ONU. Disponível em: https://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/RES/70/1&Lang=E . Acesso em: 01 de dezembro de 2021.

OXFAM BRASIL. País estagnado: um retrato das desigualdades brasileiras. São Paulo: Oxfam Brasil, 2018.

PRABHU, R.; COLFER, C. J. P.; DUDLEY, R. G. Guidelines for developing, testing and selecting criteria and indicators for sustainable forest management. Toolbox Series, n. 1. Indonesia: CIFOR, 1999.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

ROMEIRO, A. R. Desenvolvimento sustentável: uma perspectiva econômico-ecológica. Estudos avançados, v. 26, n. 74, p. 65-92, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142012000100006

ROMEIRO, A. R. (Org.). Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais Campinas (Brasil). Editora UNICAMP, 2004. 400 p.

SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

SHIELDS, D.; SOLAR, S.; MARTIN, W. The role of values and objectives in communicating indicators of sustainability. Ecological Indicator, v. 2, n. 1-2, p. 149-160, nov. 2002. DOI: https://doi.org/10.1016/S1470-160X(02)00042-0

SILVA, E. L. da.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: UFSC/PPGEP/LED, 2000.

SILVA, A. A. da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 229 p.

SDSN. Sustainable Development Report 2021. Disponível em: https://dashboards.sdgindex.org/ . Acesso em: 01 de dezembro de 2021.

SOUZA, M. C. da S. A. de; ARMADA, C. A. Sustentabilidade meio ambiente e sociedade: reflexões e perspectivas. 2015. E-book. 303 p.

VIERA, C. da R.; ALBERT, C. E.; BAGOLIN, I. P. Crescimento E Desenvolvimento Econômico Do Brasil: Uma Análise Comparativa Da Desigualdade De Renda Per Capita Dos Níveis Educacionais. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2007. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/face/article/view/2467 . Acesso em: 01/12/2021

WERBACH, A. Estratégia para sustentabilidade: uma nova forma de planejar sua estratégia empresarial. Rio de Janeiro: Campus.2010.

ZYLBERSZTAJN, D.; LINS, C. Sustentabilidade e geração de valor: a transição para o século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Publicado

2022-09-08

Cómo citar

Wissmann, M. A., & Backes, G. (2022). ÍNDICE DE DESARROLLO SOSTENIBLE DE LAS CIUDADES: UN ESTUDIO BASADO EN LA REALIDAD BRASILEÑA. REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE, 2(9), e2991. https://doi.org/10.47820/acertte.v2i9.91