EL PAPEL DE LAS ORGANIZACIONES INTERNACIONALES DE DERECHOS HUMANOS EN ANGOLA

Autores/as

  • Francisco Alberto Mafuani

DOI:

https://doi.org/10.47820/acertte.v2i2.61

Palabras clave:

trayectoria de los derechos humanos ha sido influenciada

Resumen

La trayectoria de los derechos humanos ha sido influenciada recientemente por la fase de turbulencia y radicalización en la que ha entrado la modernidad. Muchos teóricos sostienen que la modernidad no se ha convertido en post, sino que se ha radicalizado y ha entrado en una "segunda fase", de mayor complejidad. No se diluyó ni se agotó, sino que se volvió reflexivo y comenzó a convivir con la desconexión constante de sus elementos más tradicionales, que se reacondicionan siguiendo una lógica diferenciada. Es como si la modernidad se hubiera sumido en un proceso de "autodestrucción creativa", en el que "el cambio se impone medio fuera de control, o en silencio, o sofocantemente, subvirtiendo lo instituido y cuestionándose todo el tiempo". En este contexto, el Estado nación, que durante gran parte del siglo 20 se posicionó como mediador de los conflictos entre el capital y el trabajo y desempeñó el papel de proveedor de mejoras en la vida de los pobres y garante de los derechos humanos, pasará gradualmente, a partir de los años 1950-1960, una situación de desconexión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Francisco Alberto Mafuani

Pós-Doutorando em Educação pela Florida Christian University, Doutor em Filosofia de Administração de Negócios Internacionais, pela Florida Christian University, , Mestre em Governação e Políticas Públicas pela Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto, Graduado em Administração opção Comércio Exterior pelo Instituto de Ensino Superior de Bauru.

Citas

DECRETO, (2016). Homepage. Consultado 2018, nov, 03 emhttp:https://observador.pt/2017/10/17/angola-aponta-reconhecimento-internacional-das-melhorias-em-direitos-humanos/

AGÊNCIA LUSA. (2016). Homepage. Consultado 2018, nov, 22 em https://observador.pt/2016/01/27/angola-restringe-liberdade-expressao-dos-criticos-do-governo

AJPD & ACC. (2015). Conclusões e Recomendações da 1ª Conferência Nacional Sobre «O Direito a verdade e a Mémoria colectiva como Direitos humanos na Construção do estado Democrático de direito». Edições de Angola, Lda.

AJPD. (2012). Carta Sobre a Prisão Preventiva e os Direitos dos Arguidos. EAL-Edições de Angola Lda, 3ª ed.

AJPD. (2014). Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos. EAL-Edições de Angola Limtada, 2ª ed.

ANGOP. (2016, out, 07). Homepage. Consultado 2018, nov, 23 em http://www.angop.ao/angola/pt_pt/noticias/politica/2016/9/40/Angola-Presidente-Comissao-Africana-dos-Direitos-Humanos-reconhece-avancos,3bd05465-05d8-4dcc-b428-9c1e04485d3c.html

ANISTIA INTERNACIONAL. O Estado dos Direitos Humanos no Mundo. (2017). Informe 2016/17. Graffito Gráfica e Editora Ltda. Rio de Janeiro-R.J. Tradução: Verve Traduções.

ANISTIA INTERNACIONAL. O Estado dos Direitos Humanos no Mundo. (2018). Informe 2017/18.

ANÓNIMO (2016, out 8). Homepage. Consultado 2018, nov 23 em http://jornaldeangola.sapo.ao/politica/forum_parlamentar_da_sadc_elege_presidente

CASTILHO, R. (2012). Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva 2 ª ed. (Coleção Sinopse).

CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA (2010). Imprensa Nacional-E. P.

DECRETO PRESIDÊNCIAL Nº 121/13, DE 23 de Agosto. Estatuto Òrganico do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos.

DIÁRIO DA REPÚBLICA .(2018). I série, N.º 36. Decreto Presidencial nº 77/18 de 15 de março. Revoga o Decreto Presidêncial nº 121/13, de 23 de agosto. Estatuto Òrganico do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos.

HEINTZE, H-J. ; Peterke, S. ; Galindo, G. R. B. ; Ramos, A. C. ; Frischeisen, L. C. F. & ARAGÃO, E. J. G. (2010). Manual Prático de Direitos Humanos Internacionais. Brasília: DF, 2010.

HEINZE, J. (2017, dez 11). Homepage. Consultado 2018, nov 03 em http://jornaldeangola.sapo.ao/entrevista/problema_dos_direitos_humanos_e_a_http://www.angop.ao/angola/pt_pt/noticias/politica/2017/9/42/Angola-eleita-para-Conselho-Direitos-Humanos-ONU,d7fd8107-9f49-486b-ac35-46b18802b2a2.html.

MARIA, F. N. (2016, jan 15). Homepage. Consultado 2018, nov 21 em https://ao.usembassy.gov/pt/report-human-rights-2015-pt/

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA e dos Direitos humanos. (2015). Os Comités Provínciais de Direitos Humanos. Damer Gráficas.

MOREIRA, N. C. (2012). Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva.

Publicado

2022-02-01

Cómo citar

Mafuani, F. A. (2022). EL PAPEL DE LAS ORGANIZACIONES INTERNACIONALES DE DERECHOS HUMANOS EN ANGOLA. REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE, 2(2), e2261. https://doi.org/10.47820/acertte.v2i2.61