ANÁLISIS DE LAS BARRERAS QUE INFLUYEN EN LA TRANSFORMACIÓN DEL AGRICULTOR FAMILIAR EN EMPRESARIO RURAL EN EL CONTEXTO MOZAMBIQUEÑO
DOI:
https://doi.org/10.63026/acertte.v4i8.202Palabras clave:
Emprendimiento. Comunidad rural. Agricultor familiar.Resumen
El fortalecimiento de la agricultura familiar es crucial para reducir el éxodo rural, por lo que es necesario fomentar una visión emprendedora en los habitantes de áreas rurales. Este estudio tiene como objetivo analizar las barreras que impiden la transformación de agricultores familiares en emprendedores en el Puesto Administrativo de Ocua, distrito de Chiúre, Mozambique. La recolección de datos se llevó a cabo mediante entrevistas semiestructuradas en las comunidades de Ocua Sede, Mahipa y Samora Machel, con 35, 33 y 37 participantes, respectivamente. Los datos fueron organizados en una hoja de cálculo de Microsoft Excel y analizados en SPSS (versión 25). Los resultados revelaron que los principales factores que dificultan la transformación de agricultores en empresarios rurales en la categoría "Individual" incluyen la falta de persistencia (88,6%), búsqueda de información (83,8%) y oportunidades (80%), además de la aversión al riesgo (69,5%) y un débil poder de persuasión (66,7%). En el ámbito del "Medio ambiente", se destacaron la falta de capacitación empresarial (92,4%), la falta de financiamiento (89,5%), el escaso apoyo gubernamental (73,3%) y la mala calidad de las carreteras (61,9%). En cuanto al "Proceso", la falta de seguridad ante oportunidades (86,7%) y la escasa educación formal (81,9%) fueron significativas. Aunque los entrevistados mencionan tener persistencia y búsqueda de información, estas cualidades no se traducen en acciones efectivas.
Descargas
Citas
ABRAMOVAY, R. Desenvolver os territórios fortalecendo o empreendedorismo de pequeno porte. 1° Fórum Internacional Território, Desenvolvimento Rural e Democracia. Relatório de Pesquisa. Brasil, 2003.
AZEVEDO, P. R.; COLOGNESE, S. A.; SHIKIDA, P. F. A. Agroindústrias familiares no Oeste do Paraná: um panorama preliminar. Organizações Rurais e Agroindustriais, v. 2, n. 1, Lavras, 2000.
CARRILHO, João et al. Qual o papel da agricultura familiar comercial no desenvolvimento rural e ruduço da pobreza em Moçambique? 2003.
CAUMO, A. J.; STADUTO, J. A. R. Produção orgânica: uma alternativa na agricultura familiar. Revista Capital Científico, v. 12, n. 2, p. 85-91, abr./jun. 2014. DOI: https://doi.org/10.5935/2177-4153.20140011
DA ROCHA, Denis Dayvison Soares et al. As competências empreendedoras no âmbito tecnológico como ativo estratégico da organização: um estudo baseado na teoria da vantagem de recursos. Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 4, n. 3, p. 90-102, 2010.
DEVESSE, D. D. Avaliação do nível da contribuição da agricultura familiar para a segurança alimentar no posto administrativo de Moamba sede no período (2010-2013). TCC (Graduação em Comunicação e Extensão Rural) – Universidade em Maputo, 2015.
DOS SANTOS, Valdemar Dias. Perfil comportamental e hábitos de mídias do produtor rural em uma cooperativa agrícola – estudo de caso. REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE, v. 1, n. 2, p. e1218-e1218, 2021. DOI: https://doi.org/10.47820/acertte.v1i2.18
ELLIS, V.; BOSWORTH, G. Supporting rural entrepreneurship in the UK microbrewery sector. British Food Journal, v. 117, n. 11, 2015. DOI: https://doi.org/10.1108/BFJ-12-2014-0412
FAUTH, E. M. Agricultura familiar: força revigorada, indicadores econômicos FEE. Porto Alegre, v. 34, n. 3, p. 25-34, 2006.
FERREIRA, J. S.; MARTINS, D. S. S.; OLIVEIRA, J. S.; ALVES, S. V.; NÓBREGA, A. L. Importância do Programa Sertão Empreendedor para a geração de renda na agricultura familiar. Revista Verde, v. 9, n. 5, p. 159-162, dez. 2014. DOI: https://doi.org/10.18378/rvads.v9i5.3557
FILION, L. J. From entrepreneurship to entreprenology. HEC, The University of Montreal Business School, 1997.
GARTNER, W. B. A conceptual framework of describing the phenomenon of new venture creation. Academy of Management Review, v. 10, n. 4, p. 696-707, 1985. DOI: https://doi.org/10.2307/258039
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GEM – GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. Empreendedorismo no Brasil: relatório executivo 2017. Brasil, 2017.
GODOY, M. M. Persistência do tradicional: o processo de modernização da agroindústria canavieira do Brasil e a sobrevivência de formas produtivas não capitalistas. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2007.
HENRY, C.; McELWEE, G. Defining and conceptualising rural enterprise. In: Contemporary Issues in Entrepreneurship Research (Vol. 4), 2014. DOI: https://doi.org/10.1108/S2040-7246_2014_0000004020
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. Tradução: Lene Belon Ribeiro. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
JAGODA, K.; LIN, X.; CALVERT, V.; TAO, S. Accountability of venture support agencies: do they really help? Entrepreneurship Research Journal, v. 6, n. 2, 2016. DOI: https://doi.org/10.1515/erj-2014-0038
JONE, A.; UAIENE, R. Efeito da produção de culturas de rendimento nos sistemas de produção: o caso de tabaco em Macanga. In: SITOE, A.; SANTOS, L. O papel dos recursos naturais renováveis no desenvolvimento sustentável em Moçambique. Moçambique, 2014.
KOTZKO, A. M. Empreendedorismo rural: A feira de produtores rurais como incentivo para inovação na agricultura familiar no município de Prudentópolis-PR. XX ENGEMA. ISSN: 2359-1048, 2018.
LEE, S. H.; PHAN, P. Initial thoughts on a model of rural entrepreneurship in developing countries. In: World Entrepreneurship Forum, 2008, USA. Anais eletrônicos.
LIMA, D. A. A. Análise das barreiras que impactam a transformação do agricultor familiar em empreendedor rural. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas) – [Instituição], 2010.
LOURENZANI, W. L. Capacitação gerencial de agricultores familiares: uma proposta metodológica de extensão rural. Revista de Administração da UFLA, Lavras, v. 8, n. 3, p. 45-60, 2006.
MANZATO, A. Elaboração de questionários de pesquisa quantitativa. UNESP. Departamento de Ciência de Computação e Estatística, 2012.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. revista e ampliada. São Paulo: Atlas, 2010.
MAE – MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL. Perfil do distrito de Chiúre, Província do Cabo Delgado. Maputo, 2005.
MINAG – MINISTÉRIO DE AGRICULTURA. Plano estratégico para o desenvolvimento do setor agrário. Maputo, Moçambique, 2010.
NORFOLK, S.; HANLON, J. Confrontos entre produtores, camponeses e investidores na Zambézia, norte de Moçambique, no contexto de pressões relativas ao lucro em investidores europeus. Documento preparado para apresentação na Conferência Anual do Banco Mundial sobre a Terra e Pobreza. O Banco Mundial, Washington DC, 2012.
OZGEN, E.; MINSKY, B. D. Opportunity recognition in rural entrepreneurship in developing countries. International Journal of Entrepreneurship: Annual, v. 11, 2007.
PEIXOTO, M. A extensão privada e a privatização da extensão: uma análise da indústria de defensivos agrícolas. Tese (Doutorado em Ciências) – [Instituição], Seropédica, RJ, 2009.
SAMPANHA, C. J.; FREI, V. A visão mundial Moçambique e seu papel na promoção da agricultura familiar e segurança alimentar no distrito de Muecate, Nampula-Moçambique. Revista Continentes (UFRRJ), ano 6, n. 11, 2017. ISSN 2317-8825.
SIMON, M.; HOUGHTON, S. M.; AQUINO, K. Cognitive biases, risk perception, and venture formation: how individuals decide to start companies. Journal of Business Venturing, v. 15, p. 113-134, 2000. DOI: https://doi.org/10.1016/S0883-9026(98)00003-2
SITOE, T. A. Agricultura familiar em Moçambique: estratégias de desenvolvimento rural. Maputo, 2005.
TIBÉRIO, B. Empreendedorismo rural e pobreza das regiões: uma análise exploratória. Mestrado em Economia e Gestão da Inovação, 2016.
TOMEI, P. A.; SOUZA, D. A. A. L. A. Análise das barreiras que dificultam a transformação do agricultor familiar em empreendedor rural no contexto brasileiro. Revista Ibero-Americana de Estratégia – RIAE, v. 13, n. 3, 2014. DOI: https://doi.org/10.5585/riae.v13i3.2073
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2024 REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista ACERTTE, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a ACERTTE apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.