PARADIGMA DO ARQUÉTIPO DE JUNG

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47820/acertte.v1i3.21

Palavras-chave:

Psicologia Analítica e a Associação Brasileira de Psicoterapia

Resumo

Eloisa M. D. Penna  (2005) representando a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,  Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica e a Associação Brasileira de Psicoterapia apresentou um trabalho intitulado O PARADIGMA JUNGUIANO NO CONTEXTO DA METODOLOGIA QUALITATIVA DE PESQUISA onde ela disserta sobre um método que possa convencer a ciência ou, no mínimo propor uma aceitação cientificista dos conceitos da Psicologia Analítica de C. G. Jung. O presente artigo tem como objetivo dialogar com este trabalho de Penna (2005) sobre os paradigmas que ela estabelece, a saber: perspectiva ontológica, possibilidade de conhecimento e, finalmente, a apreensão e compreensão dos fenômenos para recortar ao final o arquétipo de Jung que é apresentado por Penna (2005) como uma virtualização da realidade que passa a ser real ao indivíduo que devolverá essa realidade a sociedade e, com isso, formar-se-á uma realidade social arquéptica. Nesta viagem a apreenssão da realidade empírica do meio social é compreendida pelo indivíduo da forma que a suas pulsões inconscientes pulssionarem a sua aceitação consciente sem crise moral alguma, pois o método em questão anulou o superego do indivíduo para devolver ao meio o que ele idealizou como real e estabelecer no social a tal realidade arquetípica composta por arquétipos similares de outros indivíduos também pulssionados; similares, pois, igualdade não é realidade no campo ideológico. Finalmente, estabelecer-se-á uma metafísica de costume kantiana que Penna (2005) reconfigura logo no início de seu trabalho para adequá-la à validação de sua hipótese principal ao final.    

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Biografia do Autor

Moises Lopes da Silva

Moises Lopes da Silva, professor e pesquisador
Doutoranda em Educação com ênfase em: Antropologia, Psicologia, Lingüística
Mestre em Educação com ênfase em Psicopedagogia: Neurociências Inter-relacionadas, Psicomotricidade, Psicanálise
Psicanálise: IBC Institute
Pós-Graduação Lato Sensu: Psicopedagogia Clínica e Institucional
Pós-graduação Lato Sensu: LIBRAS
Graduação: Línguas Português / Inglês / Espanhol
Treinamento técnico: Contador e Informática
Proficiência: Inglês, Espanhol, LIBRAS
Especialização: USP, UNB, FAPI, HOYLER, ELLIS, CNA Proficiency, CCAA
Escritor: Silva, M.L: Cognizant Emoções, Editora Appris, São Paulo. CAPES
Escritor: Manual do Vocabulário Técnico do Alpinista - Livrarias Saraivas
Artigo publicado na Revista RECIMA21: Emoções Cognizantes
Artigo publicado Revista RECIMA21: DA DIALÉTICA DISCURSIVA EXPLICATIVO VERSUS GÊNERO INFORMATIVO À IDEOLOGIA DOS GÊNEROS
Site: http://www.emocoescognoscentes.com/sensacao.html

Mário Carlos Marques Durão

Possui graduação em Ciências Sociais-Psicologia pela Universidade Aberta (2009), graduação em Educação Básica pelo Instituto Politécnico de Lisboa (2015), graduação em Ação Social pela Universidade Aberta (2007), mestrado em Educação-Formação Pessoal e Social pela Universidade de Lisboa (2012) e doutorado em Educação-Psicologia da Educação pela Universidade de Lisboa (2017). Atualmente é professor na Universidad Europea del Atlántico e na Universidad Internacional Iberoamericana. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Psicologia Educacional (Texto informado pelo autor)

ID do Lattes: 8582003246374282  

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Publicado

04/09/2021

Como Citar

Lopes da Silva, M., & Carlos Marques Durão, M. (2021). PARADIGMA DO ARQUÉTIPO DE JUNG. REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE - ISSN 2763-8928, 1(3), e1321. https://doi.org/10.47820/acertte.v1i3.21