INTERSEMIOSIS DE LO URBANO: EL ESPACIO PÚBLICO COMO ESCENARIO ARTÍSTICO
DOI:
https://doi.org/10.63026/acertte.v5i10.266Palabras clave:
Espacio público. Actividades artísticas. Movilización social.Resumen
En este artículo, analizamos la relación que se establece entre algunas acciones artísticas contemporáneas y el espacio urbano, escenario de las situaciones que las motivan y cuestionan. Para este análisis, abordamos autores que abordan el uso del espacio urbano, los museos y el arte. Entendemos que la obra de arte, cuyo propósito es movilizar la actividad social a cierto nivel, también cumple la función de sugerir e introducir nuevas subjetividades y relaciones con el espacio público.
Descargas
Citas
ANAMELECHI, Chidiebere Daniel. A vigilância invisível: uma análise crítica do panoptismo em Foucault. Revista Científica Acertte [S. l.], v. 5, n. 6, p. e56247, 2025. DOI: 10.63026/acertte.v5i6.247. Disponível em: https://acertte.org/acertte/article/view/247. Acesso em: 25 set. 2025. DOI: https://doi.org/10.63026/acertte.v5i6.247
CANONGIA, Ligia. O legado dos anos 60 e 70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
CONDURU, Roberto. Arte afro-brasileira. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2007.
____________. Negrume Multicor: arte, África e Brasil para além de raça e etnia. Acervo. Rio de Janeiro. v. 22, n. 2, p. 29-44, 2009.
COSTA, Cristina. Questões de arte: a natureza do belo, da percepção e do prazer estético. São Paulo: Editora Moderna, 2002.
CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas do museu. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
DOSSIN, F.R. Reflexões sobre o Monumento Horizontal: o corpo negro além do racismo e da negritude. 2009. 144p. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Centro de Artes, Universidade do Estado de Santa Catarina. 2009.
FELSHIN, Nina. But is it art?: the spirit of art as activism. Washington: Bay Press, 1995.
FRENTE 3 DE FEVEREIRO. Zumbi somos nós: cartografia do racismo para o jovem urbano. São Paulo: Programa de Valorização de Iniciativas Culturais; VAI, 2006.
HALL, Stuart. The meaning of New Times. In: MARLEY, D. et al. (Org.). Critical dia- logues in Cultural Studies. London, New York: Routledge, 2001. p. 223-237.
HARDT, Michael, NEGRI, Antonio. Multidão: guerra e democracia na era do Império. Rio de Janeiro: Record, 2005.
MIGNOLO, Walter. Local histories/global designs: coloniality, subaltern knowledges and border-thinking. Princeton: Princeton University Press, 2000.
MOITA LOPES, Luiz Paulo. Inglês e globalização em uma epistemologia de fronteira: ideologia linguística para tempos híbridos. DELTA. São Paulo: vol. 24, n. 2, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/delta/v24n2/v24n2a06.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2025. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-44502008000200006
MONGIN, Olivier. A condição urbana: a cidade na era da globalização. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.
PALLAMIN, Vera. Do lugar-comum ao espaço incisivo: dobras do gesto estético no espaço urbano. In: MEDEIROS, Maria Beatriz de; MONTEIRO, Marianna F. M. (Org.). Espaço e Performance. Brasília: Universidade de Brasília, 2007, p. 181-193.
RAMOS, Célia Maria Antonacci. Poéticas do urbano e os “Novos Tempos”. In: MAKOWIECKY, S. et al. (Org.). Linhas cruzadas: artes visuais em debate. Florianópolis: Ed. da UDESC, 2009. p. 77-91.
ROLNIK, Suely. Desentrenhando futuros. Com Ciência: Revista Eletrônica de Jornalismo Científico, 2008. Disponível em: <http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=36&id=423>. Acesso em 15 dez. 2024.
SALUM, Maria Helena Leuba. Cem anos de arte afro-brasileira. In: AGUILAR, Nelson (Org.). Mostra do redescobrimento: arte afro-brasileira. São Paulo: Associação Brasil 500 Anos Artes Visuais, 2000.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.
WOOD, Paul, FRASCINA, Francis, HARRIS, Jonathan e HARRISON, Charles. Modernismo em Disputa: a arte desde os anos quarenta. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2025 REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista ACERTTE, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a ACERTTE apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.



