LA LOGOTERAPIA COMO APOYO PARA MUJERES EN CONTEXTO DE ABUSO PSICOLÓGICO EN BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.63026/acertte.v5i9.263Palabras clave:
Abuso psicológico. Violencia contra la mujer. Logoterapia. Sentido de vida. Resiliencia.Resumen
El abuso psicológico contra las mujeres sigue siendo una realidad persistente y a menudo invisible en Brasil, con graves repercusiones emocionales que afectan la autoestima y la autonomía de las víctimas. Caracterizado por manipulación, humillación, intimidación y control continuo, este tipo de violencia mantiene ciclos de sufrimiento difíciles de romper. En este escenario, la Logoterapia, desarrollada por Viktor Frankl, se presenta como un enfoque psicoterapéutico prometedor para reconstruir el sentido existencial y fortalecer la resiliencia femenina. Basada en la “voluntad de sentido” y en la libertad interior, sostiene que, incluso ante las circunstancias más adversas, el ser humano puede elegir su actitud y encontrar un propósito para su vida. Este estudio, de naturaleza cualitativa y carácter exploratorio, se apoya en una revisión bibliográfica y documental que incluye obras de Frankl y literatura especializada sobre violencia psicológica y salud mental. El análisis demuestra que los principios logoterapéuticos favorecen la recuperación de la identidad y la dignidad, ayudando a las mujeres a transformar el dolor en aprendizaje y a asumir la responsabilidad existencial. Conceptos como “optimismo trágico” y “responsabilidad ante el sufrimiento” revelan que el trauma, lejos de ser destino inmutable, puede convertirse en oportunidad de crecimiento interior. Al promover la búsqueda activa de sentido, la Logoterapia permite que las víctimas rompan determinismos, recuperen su autonomía y proyecten nuevos caminos de vida. Se concluye que esta propuesta terapéutica es una herramienta relevante para enfrentar la violencia psicológica y fortalecer la salud mental y social de las mujeres en el contexto brasileño.
Descargas
Citas
ADLER, Alfred. A prática da psicologia individual. 10. ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1996.
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS IBGE. PNS 2019: Em um ano, 29,1 milhões de pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência psicológica, física ou sexual no Brasil. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/30660-pns-2019-em-um-ano-29-1-milhoes-de-pessoas-de-18-anos-ou-mais-sofreram-violencia-psicologica-fisica-ou-sexual-no-brasil. Acesso em: 5 de março de 2025.
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS IBGE. Violência atingiu 29,1 milhões de pessoas em 2019; mulheres, jovens e negros são as principais vítimas. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/30658-violencia-atingiu-29-1-milhoes-de-pessoas-em-2019-mulheres-jovens-e-negros-sao-as-principais-vitimas. Acesso em:20 de fevereiro de 2025.
BRASIL. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 143, n. 152, p. 1-3, 8 ago. 2006.
BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Cartilha de enfrentamento à violência psicológica contra a mulher. Brasília, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br. Acesso em: 18 de fevereiro de 2025.
CASTRO, Arlete. Pérola. Almada: Emporium Editora, 2019.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ). Silenciosa e brutal: violência psicológica atinge milhares de mulheres no Brasil. Brasília: CNJ, 2023. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/silenciosa-e-brutal-violencia-psicologica-atinge-milhares-de-mulheres-no-brasil/. Acesso em: 21 de fevereiro de 2025.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ). Violência doméstica e familiar contra a mulher: orientações para a atuação do sistema de justiça. Brasília: CNJ, 2022. Disponível em: https://www.cnj.jus.br. Acesso em: 27 de fevereiro de 2025.
DE LIBERAL, Márcia Mello Costa; DE PAULA, Viviane Ribeiro. Síndrome de Burnout e fatores de risco para os profissionais de saúde. Revista Científica Acertte, v. 4, n. 3, p. e43179, 2024. DOI: https://doi.org/10.63026/acertte.v4i3.179
DE SOUSA, Íris Lopes; DE LIBERAL, Márcia Mello Costa. Identificação das situações de riscos e aspectos preventivos para a síndrome de burnout nos gestores de saúde. Revista Científica Acertte, v. 4, n. 5, p. e45187, 2024. DOI: https://doi.org/10.63026/acertte.v4i5.187
FONSECA, Renata Nunes da; MORAES, Fernanda Ribeiro; SANTOS, Júlia Andrade dos. Consequências do abuso psicológico na saúde da mulher: uma revisão integrativa. Revista de Enfermagem e Saúde Coletiva, v. 5, n. 2, p. 97-110, 2020.
FRANKL, Viktor Emil. A presença ignorada de Deus: psicoterapia e religião. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2008
FRANKL, Viktor Emil. Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2017.
FRANKL, Viktor E. Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. 61. ed. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 2024.
FRANKL, Viktor E. Man’s Search for Ultimate Meaning. New York: Simon & Schuster, 1985.
FRANKL, Viktor E. O sofrimento humano: fundamentos antropológicos da psicoterapia. 1. ed. São Paulo: É realizações, 2019.
FRANKL, Viktor E. Psicoterapia e sentido da vida: fundamentos da logoterapia e análise existencial. 11. ed. São Paulo: Quadrante, 2017.
FRANKL, Viktor E. Sim, à vida: apesar de tudo. Petrópolis: Vozes, 2024.
FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. 5. ed. Rio de Janeiro: Imago, 2013.
INSTITUTO MARIA DA PENHA. Tipos de violência. Disponível em: https://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/tipos-de-violencia.html. Acesso em: 05 de março de 2025.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência social sob a perspectiva da saúde pública. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 9, p. 2023-2024, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/QHmvMZMLZmNndm7jkRKVnSf/?lang=pt. Acesso em: 21 de fevereiro de 2025.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Understanding and addressing violence against women: psychological abuse. Geneva: WHO, 2012. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/77432. Acesso em: 21 de fevereiro de 2025.
PETER, Ricardo. Viktor Frankl: A antropologia como terapia. São Paulo: Paulus, 1999.
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE E AMBIENTE (SVSA). Violência. Disponível em: https://svs.aids.gov.br/daent/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/estudos/violencia/. Acesso em: 27 de fevereiro de 2025.
SILVA, Maria Lúcia da. Violência psicológica e relações de gênero. São Paulo: Cortez, 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2025 REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista ACERTTE, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a ACERTTE apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.