INFLUENCIA DE LA AGRICULTURA FAMILIAR EN LA DEGRADACIÓN DE LOS BOSQUES RIBEREÑOS EN UNANGO, NIASSA, MOZAMBIQUE SEPTENTRIONAL
DOI:
https://doi.org/10.63026/acertte.v5i5.217Palabras clave:
Comunidad. Degradación de los bosques. Agricultura familiar. Bosque ribereño.Resumen
Los bosques ribereños son formaciones vegetales ubicadas a lo largo de los cursos de agua y manantiales. Este estudio evaluó la influencia de las actividades agrícolas familiares sobre su degradación en la Oficina Administrativa de Unango. Se realizó un inventario florístico en parcelas de 50x100 m en áreas ribereñas y una zona menos degradada como control. Además, se aplicó un cuestionario sobre prácticas agrícolas a lo largo de los ríos. Los resultados muestran que estos bosques presentan baja diversidad, con predominancia de las familias Fabaceae, Combretaceae y Euphorbiaceae. Las especies de los géneros Uapaca, Brachystegia, Annona y Cussonia dominan todas las áreas, con altos valores de cobertura e importancia ecológica. En cuanto a diversidad y similitud, se observaron diferencias significativas entre las zonas control y las más degradadas (Lucheringo y Luculece), mientras que la equidad fue alta en todas. En Unango, el 67,6% de las familias usan las zonas ribereñas para actividades agrícolas, y cerca del 90% emplea prácticas no conservacionistas. Los productos forestales más explotados son la leña y el pasto. Los datos indican un uso intensivo y poco sostenible de los bosques ribereños, lo que resalta la necesidad de promover prácticas de subsistencia alternativas. Se requiere una acción conjunta entre gobierno y sociedad, con programas que incluyan educación ambiental orientada a la conservación de estos ecosistemas esenciales para el equilibrio ecológico local.
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