A SÍNDROME DE BURNOUT: SOFRIMENTO PSÍQUICO NOS PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS
DOI:
https://doi.org/10.47820/acertte.v1i2.7Palavras-chave:
recursos humanos, RH, trabalho, pandemiaResumo
Bons profissionais de RH estão cientes de quanto o esgotamento dos danos pode causar - tanto para a produtividade quanto para a saúde mental dos funcionários. Mas muitos podem não saber o quão sério esse problema se tornou. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou recentemente o Burnout do Empregado como um "fenômeno ocupacional" que pode exigir atenção médica. Embora quem não vá tão longe a ponto de classificar a exaustão como uma doença, está chamando-a de "síndrome resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi administrado com sucesso". O impacto nas organizações pode ser significativo. A exaustão pode resultar em menor produtividade e engajamento, bem como aumento do absenteísmo e rotatividade. Mas, felizmente, é possível se recuperar da exaustão. O RH precisa garantir que as metas de desempenho sejam claramente comunicadas aos funcionários no início do ano e retrabalhadas em intervalos apropriados para atender às exigências dos negócios. Eles também devem ajudar a manter uma equipe ideal. A distribuição justa das responsabilidades do trabalho evitará o esgotamento dos funcionários e melhorará a retenção. A satisfação no trabalho pode ser definida como um afeto ou emoção positiva na autoavaliação do trabalho realizado. É um estado emocional agradável ou positivo sentido quando os objetivos no trabalho são alcançados e é influenciado pelas experiências pessoais, valores e crenças dos trabalhadores. Segundo Mourão et al, a satisfação no trabalho parece estar relacionada a múltiplos fatores, incluindo escolaridade, sobrecarga de trabalho, treinamento recebido, autonomia, interação, apoio social e sexo. Jardim et al., descrevem a insatisfação com o trabalho como preditor do Burnout.
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